terça-feira, 29 de janeiro de 2008

fazer um curso para que?

QUESTÃO 1:

Olá Pessoal!
Boa Tarde!!

Sou nova por aqui, mas tenho percebido e-mails de conteúdo excelente, o que torna o grupo maduro e com rica troca de conhecimento e experiência. Parabéns!

Não tenho conseguido participar de maneira mais assídua pois, trabalhar em consultoria é uma loucura, mas assim que o computador de minha casa estiver consertado terei muito prazer em participar mais.

Quero trocar com vocês uma percepção que tive neste fim de ano, pois, estou escolhendo uma pós-graduação e confesso que me encontrei em alguns dilemas.

É impressionante como os cursos de pós-graduação não apresentam uma grade curricular consistente, não sei se concordam comigo mas fiquei assustada com as opções que encontrei, até pós on line em 6 meses é possível fazer, será que é um método de fato eficaz?

Bom, depois de muito pensar estou em dúvida, será melhor realizar uma pós em uma faculdade de primeira linha como, por exemplo, o curso de Administração de RH da FAAP ou investir em uma grade consistente como o curso de Gestão Estratégica de Pessoas do Instituto Pieron, que é renomado na área de Psicologia.

Na minha percepção acredito que vale a pena investir no Pieron, até porque não observo que o mercado exija (em nossa área) uma formação de primeira linha, o importante que esteja buscando atualização e conhecimento, mas, gostaria de trocar esta percepção com vocês.

Abs,


RESPOSTA 1:

Creio que a questão é: fazer um curso para que?

Se é para qualificar-se a fazer algo, ou mera satisfação e desenvolvimento pessoal, pouco importa a instituição, o meio e a duração.
O que vale é se os docentes e o conteúdo atendem suas expectativas. Procure saber mais sobre eles, sobre a bibliografia de referência do programa etc.

Se é para enfeitar o cv e impressionar eventuais contratantes, talvez deva avaliar se não é o caso de partir para um investimento bem mais pesado em $$ e cursar uma das autodenominadas “de 1ª. linha”, de onde sempre poderá tirar algum proveito, nem que seja network.

Como sugestão, procure conhecer e conversar com pessoas que tenham feito umas e outras para poder subsidiar seu julgamento.

Mais uma observação. O mercado geralmente exige, sim, uma formação de ‘1ª. linha’. Nem tanto porque o exercício das futuras funções exija tanto mas, porque, à falta de critérios mais apurados, isso bem serve para poupar trabalho na triagem ou desempatar a finalização de um processo seletivo.

Abs.


RÉPLICA :

Pois é, e isto me entristece.

É bem verdade que quem consegue fazer um curso em faculdade de “1ª linha” provavelmente teve mais oportunidades financeiras e culturais, porém, não se justifica uma generalização.

Conheço muitos profissionais que são excelentes, profundos conhecedores da área em que atuam, e que buscaram estar sempre atualizados independente da instituição.

Já realizei diversos processos seletivos em que consegui mostrar aos gestores que isto não é ponto determinante, e me recordarei com carinho de alguns Cases de sucesso, mas infelizmente é como você disse as pessoas querem “ganhar tempo” no trabalho. Para isso preferem “rotular” um profissional pelo seu currículo (formação), a realizar uma boa e consistente entrevista.

Estou conversando com algumas pessoas que realizaram cursos em ambas as instituições e o feedback é de que as faculdades de “1ª linha” acabam deixando a desejar pelo conteúdo superficial.

Não gostaria mesmo de fazer uma pós simplesmente para dizer que fiz, e nem tão pouco fazer uma faculdade de 1ª linha apenas para agradar ao mercado, se um dia ele me exigir isto estarei preparada para argumentar minhas escolhas, e também para mostrar que o conhecimento adquirido (um conjunto de formação e experiência), contribuirá com minha carreira e também com a empresa.

Obrigada pelas dicas.

TRÉPLICA:

Qualquer que seja a escola, a aprendizagem deverá ser complementada – ou garantida – por esforço pessoal.
Pegar cópia do power point ou mesmo anotar as aulas do mestre são atividades que rendem pouco caldo e muito bagaço.

Portanto, vamos aos livros.

Daí, torcer para chegar na entrevista. A diferença entre quem tem só diploma e quem tem diploma E leitura aparece imediatamente quando a pessoa abre a boca.

Indicações interessantes em RH

Indicações interessantes em RH:
Ideal TV = http://www.idealtv.com.br/programas.php?programa=12
1) curso de desenho instrucional (muito bom e barato): www.livredocencia.com.br
2) excelentes palestras e aulas: http://www.endeavor.org.br/
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4) Livro de ROI em T&D http://www.qualitymark.com.br/Dept.aspx?dept_id=99 AQualitymark tem ótimos livros de RH para profissionais.
5) Alguns desses artigos falam sobre ROI em T&D http://www.abed.org.br/seminario2005/apr/MC01/MC01Artigos.doc
6) a melhor biblioteca de RH do Brasil:http://dedalus.usp.br:4500/ALEPH/por/USP/USP/DEDALUS/START Fica na FEA-USP.. podem irlá e tirar cópia de tudo, se necessário.
7) PEsquisas em RH http://www.canalrh.com.br/Mundos/pesquisas_downloads.asp
8) tendências em RH, pesquisa USP:http://www.fia.com.br/portalfia/Default.aspx?idPagina=7708
9) site bom sobre RH e ADM: www.managementhelp.com ,http://www.managementhelp.org/trng_dev/trng_dev.htm
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18) MElhores empresas para trabalhar revista exame:http://vocesa.abril.com.br/melhoresempresas/2006/empresa/index.htm
19) gerenciamento de projetos:http://www.cin.ufpe.br/~if717/Pmbok2000/pmbok_v2p/wsp_pmbok_p.htmlwww.pmisp.org.br e www.pmimg.org.br
20) HArvard a distÂncia, em português:http://www.mindquest.com.br/mindquest/programas/harvardmanage.aspx
21) Cursos excelentes do MBA e graduação MIT gratuitos:http://www.universia.com.br/mit/index.jsp?codcategoria=4em inglÊs: http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/index.htm
22) abtd: http://www.abtd.com.br/socio.asp
23) sabático e autoconhecimento p funcionários (para MArlene)http://www.sabatico.com.br/
24) COnsultoria e software em gestão por competências, PUC-RIOhttp://www.milestone-ti.com.brhttp://www.milestone-ti.com.br/View.do?Contexto=PorSolucao&Anterior=1&CtxTipoAnterior=Solucao&No=2&Tipo=Produto&hasParams=true
25) RH no serviço público:http://gestaodepessoas.fundap.sp.gov.br/paginas/grade.htm
26) Professores da USP de RH e material gratuito na Internet (exemplo: qualidade de vida) http://www.ead.fea.usp.br/professores/limongi/

Team Coaching

Team Coaching
Por José Luis Rodríguez

Socio Director de Human Coaching

Aunque el coaching es de reciente implantación en nuestro país, se caracteriza por ser una situación de aprendizaje mediante el entrenamiento de personas individuales.

Sin embargo, el ejemplo de mayor inspiración para el coaching ha sido el realizado en deportes de equipo, donde el entrenador o coach no solo asesora y ayuda a los miembros del equipo de manera individual, sino que es el coaching al equipo el que tiene la máxima importancia porque las metas del equipo se consiguen mediante una adecuada conjunción de todos los jugadores con una estrategia común y tácticas o jugadas específicas que mejoran la posibilidad de conseguir las metas, es decir, marcar goles o anotar puntos, según el deporte de que se trate.

¿Qué sucede en la actualidad en la mayoría de las empresas de éxito? que están organizadas en unidades que trabajan, mejor o peor, en equipo, bien intra o inter-departamentales, bien intra o inter-organizacionales. Si hacemos coaching de forma individualizada perdemos de vista los objetivos del grupo y los fenómenos específicos del equipo, omitiéndolos o dejándolos de lado.

Aspectos tan fundamentales como el liderazgo, la cooperación, la competencia, la formación de subgrupos, las metas grupales del equipo, los conflictos entre los miembros del equipo, el pensamiento grupal, las resistencias del equipo a la toma de decisiones y a la asunción del riesgo, etc.
Ello no quiere decir que al hacer el team coaching advirtamos que alguno de los miembros del equipo presenta problemas específicos que requieran ayuda individualizada.

En definitiva, el papel del TC es muy diferente al del coaching individual. Mientras que el último puede ayudar a poner foco en la red de relaciones intra-equipo: el supervisor de línea, los colegas y las partes interesadas fuera del equipo, el TC ha de facilitar una interacción abierta y a menudo simultánea entre todas estas partes, a menudo frente a un entorno de conflicto abierto o larvado.

¿Puede cualquier equipo de trabajo constituido como tal ser susceptible del TC o hay requerimientos que mejoran su eficacia o que aconsejan por el contrario no iniciar un proceso de TC?

Hay cuestiones obvias, una condición facilitadora es la del equipo con un liderazgo llamémosle con un término clásico, participativo. Otra condición positiva es la madurez del equipo, lleva funcionando un cierto tiempo y parece que su desempeño es bueno aunque podría mejorar.

Condiciones limitadoras serían, por el contrario, liderazgos autoritarios que imponen o fomentan el pensamiento grupal, rivalidades de poder exacerbadas que hacen peligrar la propia existencia del equipo, o un equipo cuyos componentes acaban de conocerse sin haber tenido tiempo para interactuar ni para establecer unas relaciones mínimas entre ellos. En cualquiera de estos últimos casos se aconsejaría mejor un coaching individual o un coaching de equipo cuyo foco fuera la creación y la consolidación del equipo.

Objetivos generales del team coaching

Podríamos decir que los objetivos generales del team coaching son conseguir los valores claves que tienen los equipos excelentes, es decir que sus miembros:

1. se escuchen entre sí con mente abierta y sin interrumpir

2. compartan conocimiento, información y experiencia

3. tomen las decisiones claves basadas en el razonamiento, no en el rango,

4. expresen sus preocupaciones solo a los responsables de gestionarlas

5. mantengan una cultura de la responsabilidad, no una cultura de la culpabilización

6. basen el trabajo en el ‘cliente'

7. se esfuerzen por la mejora continua

8. se comporten con integridad

9. se opongan positivamente a la deshonestidad o a la conducta destructiva

10. no sean egoístas

Funciones específicas del Team Coaching

El Team Coaching utiliza las sesiones de trabajo habituales del equipo para:

Ayudar a los miembros del equipo a clarificar y fijar sus metas, objetivos, responsabilidades, marco y normas de actuación, procedimientos de operación y a evaluar los resultados y el rendimiento obtenidos por el equipo, tanto a nivel individual como colectivo.
Identificar, conjuntamente con los miembros del equipo, las necesidades de entrenamiento y aprendizaje que faciliten un óptimo rendimiento del equipo.
Facilitar la resolución de conflictos y problemas en el seno del equipo.
Catalizar la dinámica del equipo de cara a lograr el máximo nivel de motivación y confianza mutua entre sus integrantes.
Desarrollar las habilidades de interacción y de toma de decisiones entre los miembros del equipo.
Identificación de los estilos de liderazgo de forma bi-direccional y multilateral entre el responsable del equipo y cada uno de sus miembros.
Identificar la asignación informal de roles en el equipo, analizando si hay solapamientos o roles esenciales no cubiertos,
Analizar la dinámica de la rotación de roles entre los distintos miembros del equipo,
Señalar los comportamientos que tienden a la disgregación/ruptura del grupo y los comportamientos que, por el contrario, fomentan la integración del equipo.


¿Coaching en sesiones se trabajo o en sesiones aparte?

Algunas sugerencias:

- la primera vez, es importante dejar trabajar al equipo durante un tiempo largo para poder observar una variedad de comportamientos, y es mejor dar el feedback al final,

- en veces sucesivas, puede darse feedback cada cierto periodo de tiempo, que permita al equipo entender los fenómenos cerca del momento en el que se han producido,

- también el coach, puede hacer señalamientos breves en el momento en que se producen las situaciones ya analizadas, con el objeto de tener a mano el ejemplo del feedback que el coach dará mas adelante al equipo,

También pueden plantearse sesiones específicas al equipo que no sean de trabajo propiamente dichas, sino que pueden ser debates o discusiones sobre problemas importantes que lastran al equipo e la consecución de sus metas. El coach incluso puede plantear algún role-playing que haga visibles a los miembros del equipo los problemas que quiere mostrar, así como algunas de las posibles soluciones.

Resultados que pueden obtenerse de un team coaching:

alinear a los miembros del equipo con una visión, propósito y metas compartidas,
trabajar con facilidad, confianza y fiabilidad mutuas,
cultivar un liderazgo compartido donde todos los miembros contribuyan plenamente,
crear una comunicación abierta, directa y fuerte entre los miembros que promueve la visión, el propósito y las metas del equipo,
desarrollar e implementar los principios operativos del equipo,
convertir las reuniones en herramientas muy eficaces de trabajo,
evaluar las fortalezas y amenazas del equipo


¿Cuál es el número aconsejable de participantes en el team coaching?

La respuesta sería obvia, si el número no introdujera complicaciones importantes, en el team coaching han de estar todos los miembros del equipo. Dicho esto la participación es mejor cuando el equipo está formado por un total de ocho a doce personas, aunque hay coaches expertos que admiten hasta un total de veinte personas.

Conclusiones

El crecimiento del coaching individual ha ido mucho mas deprisa que el team coaching, no solo porque el de equipo es mas difícil, de ámbito menos claro y con un concepto menos entendido en los negocios. En los próximos años se espera ver muchos mas directivos y empleados usando el coaching de equipo y mas coaches que aumentan su cartera de servicios para incluir el coaching a los equipos.

Muchas veces se aconseja el coaching individual cuando lo que está fallando es el equipo como tal y por lo tanto se requiere una acción con el conjunto del equipo, el team Coaching.










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Pensamiento sistémico 2

9. El lenguaje del pensamiento sistemático "ESLABONES" y "CICLOS"
En el pensamiento sistémico, cada imagen cuenta una historia. De cualquier elemento de una situación (o variable), se pueden trazar flechas "eslabones" que representan la influencia sobre otro elemento. A la vez estos revelan ciclos que se repiten una y otra vez, mejorando o empeorando las situaciones.
Pero los vínculos no existen aisladamente. Siempre comprenden un circuito de casualidad un "ciclo" de realimentación donde cada elemento es "causa" y "efecto", recibiendo y ejerciendo influencias, de modo que cada efecto, tarde o temprano, regresa a su origen. Nótese que los idiomas lineales sólo nos permiten hablar del ciclo un paso por vez, cuando en la realidad acontecen simultáneamente. Al ver su simultaneidad podemos reconocer una conducta sistémica y ser más sensibles a sus aspectos temporales.
10. Ciclo y los Cambios
Existen dos elementos básicos en la configuración de todas las representaciones de sistemas: los ciclos reforzadores y los círculos compensadores. Los ciclos reforzadores generan crecimiento exponencial y colapso, y el crecimiento o colapso continúa a un ritmo cada vez más acelerado. En todos los procesos reforzadores un cambio pequeño va cobrando creciente poder, por ejemplo las tasa de natalidad elevada provocan tasas de natalidad más elevada. No subestime el poder explosivo de estos procesos, en cuya presencia el pensamiento lineal siempre nos pone en aprietos.
• El ciclo reforzador
Puede haber muchos elementos en un ciclo reforzador, todos en círculos, todos impulsando el crecimiento de los demás. Los ciclos reforzadores generalmente potencian el crecimiento o la decadencia, para señalar un sistema reforzador utilice la letra "R" o el efecto multiplicador o "bola de nieve".
Un ciclo reforzador, por definición es incompleto. Nunca tenemos un círculo vicioso o virtuoso por sí mismo. En algún momento se topa con un mecanismo compensador que lo limita. Tal vez el límite no aparezca en nuestra vida, pero podemos dar por sentado que aparecerá. En general hay límites múltiples.
• Ciclos compensadores: Estabilidad, Resistencia y Limites.
Los procesos compensadores generan fuerzas de resistencia, que terminan por limitar el crecimiento. Pero también hay mecanismos, tanto en la naturaleza como en los demás sistemas que corrigen los problemas, conservan la estabilidad y consiguen el equilibrio, los cuales garantizan que ningún sistema permanezca lejos de su radio "natural" de operación.
Los ciclos compensadores surgen en situaciones que parecen ser autocorrectivas y autorreguladoras, al margen de la voluntad de los participantes. Si la gente se siente atrapada en una estructura compensadora u otro tipo de estructura, tendrá la sensación de chocar son una pared. A pesar de las frustraciones que generan estos ciclos no son malos de por sí.
Como conclusión se puede decir que descubrir o crear nuevos objetivos es a veces la clave para vencer las resistencias. A veces el objetivo se desplaza o se modifica, pero también esta sometido a la influencia del sistema.
• Demoras
Las demoras se presentan tanto los ciclos reforzadores como en los compensadores. Hay puntos donde el eslabón tarda bastante en manifestarse. La demora puede ejercer una enorme influencia en un sistema, acentuando la repercusión de otras fuerzas. Esto sucede porque las demoras son sutiles: a menudo, se dan por sentadas, a menudo se dan por completo, pero siempre se subestiman. En los ciclos reforzadores, las demoras erosionan nuestra confianza porque el crecimiento no llega con la rapidez esperada. En los ciclos compensadores, las demoras pueden cambiar drásticamente la conducta del sistema. Uno de los propósitos de dibujar diagramas de sistemas consiste en no pasar por alto ninguna demora.
11. Leyes de la quinta disciplina
• LOS PROBLEMAS DE HOY DERIVAN DE LAS SOLUCIONES DE AYER. A menudo nos desconcierta la causa de nuestros problemas en el pasado. Las soluciones que simplemente desplazan los problemas a otra parte de un sistema a menudo pasan inadvertidas
• CUANTO MAS SE PRESIONA, MÁS PRESIONA EL SISTEMA. El fenómeno de "retroalimentación compensadora" es cuanto más se trabaja, más trabajo hay y con la manipulación de unos cuantos para su propio provecho, pero una diligencia no permita que vieran lo que ocurre, cuando las intervenciones bien intencionadas provocan respuestas del sistema que compensan los frutos de la intervención. Ejercer más presión ya sea mediante la intervención agresiva o mediante una tensa contención de los instintos naturales , es agotador. Individuos y organizaciones no sólo son arrastrados a la retroalimentación compensadora sino que a menudo glorificamos el sufrimiento resultante, el mayor empeño superará todos los obstáculos, sin ver que se están contribuyendo por los integrantes a crear más obstáculos
• LA CONDUCTA MEJORA ANTES QUE EMPEORAR. La respuesta donde las cosas mejoran antes de empeorar es lo que vuelve tan contraproducente las decisiones, los sistemas humanos complejos siempre existe una manera de lograr que la cosas luzcan bien a corto plazo, los efectos de la retroalimentación compensadora llegan inevitablemente más tarde. La demora en un circulo de piezas de dominó explica por que los problema sistémicos son tan difíciles de reconocer, una solución cura los síntomas pueden pasar dos, tres o cuatro años para que regrese el problema o surja uno peor
• EL CAMINO FÁCIL LLEVA AL MISMO LUGAR. El sentimiento de comodidad al aplicar una solución típica pero en ocasiones si la solución fuera obvia y visible se encontraría rápido. La insistencia el las soluciones conocidas mientras los problemas fundamentales persisten o se empeoran es un buen indicador del pensamiento a sistémico.
• LA CURA PUEDE SER PEOR QUE LA ENFERMEDAD. La solución más fácil no es la eficaz, sino adictiva y peligrosa. La consecuencia más ansidiosa de la aplicación de soluciones asistemicas es que estas soluciones se necesitan cada vez más. El fenómeno de las mejoras de corto plazo que conducen a una dependencias de largo plazo se denominan "desplazamiento de la carga", la carga recae en la intervención que puede consistir en asistencia, las soluciones a largo plazo deben fortalecer la aptitud del sistema para sobrellevar las propias cargas.
• LO MÁS RÁPIDO ES LO MÁS LENTO. Las implicaciones de la perspectiva sistémica no llevan a la inacción sino a un nuevo tipo de acción arraigada en el nuevo modo de pensar. Le pensamiento sistémico es más desafiante y auspicioso que nuestra manera habitual de abordar los problemas.
• LA CAUSA Y EL EFECTO NO ESTÁN PRÓXIMOS EN EL TIEMPO Y EL ESPACIO. Efectos son los síntomas más obvios que indican la existencia de problemas, las causas es la interacción del sistema subyacente que es la más responsable por la generación de los síntomas, y la cual, a su vez identificada, podría conducir las modificaciones que producirían mejorar duraderas. Hay un disparidad fundamental entre la naturaleza de la realidad de los sistemas complejos y los modos predominantes de pensar sobre esa realidad el primer paso en corregir esta disparidad consiste en abandonar la noción de que causa y efecto están próximos en el tiempo y el espacio.
• LOS CAMBIOS PEQUEÑOS PUEDEN PRODUCIR RESULTADOS GRANDES, PERO LAS ZONAS DE MAYOR APALANCAMIENTO A MENUDO SON LAS MENOS OBVIAS. El pensamiento sistémico también enseña que los actos pequeños y bien focalizados a veces producen mejoras significativas y duraderas, si se realizan en el sitio apropiado "principio de palanca", afrontar un problema dificultoso a menudo requiere ver donde se encuentra el punto de apalancamiento, un cambio que con mínimo esfuerzo llevará a una mejora significativa y duradera. Ver estructuras subyacentes en vez de hechos cada uno de los arquetipos sistémicos.
• SE PUEDE ALCANZAR DOS METAS APARENTEMENTE CONTRADICTORIAS. Los dilemas más enredados dejan de ser dilemas cuando se ven desde la perspectiva sistémica. Son productos de un pensamiento por instantáneas y no por procesos y aparecen bajo una nueva luz cuando se piensa concientemente en el cambio a través del tiempo.
• DIVIDIR UN ELEFANTE POR LA MITAD NO GENERA DOS ELEFANTES PEQUEÑOS. Los sistemas vivientes poseen integridad su carácter depende de la totalidad. El principio clave del "limite del sistema" es que las interacciones a examinar son las más relevantes para el problema en cuestión, el margen de los límites organizacionales locales. Un problema arrevesado donde no hay apalancamiento posible, porque el punto de apalancamiento se halla en interacciones que no se pueden ver examinando sólo un fragmento.
• NO HAY CULPA. El pensamiento sistémico muestra que no hay nada externo la organización y la causa de los problemas forman parte de un sistema la cura radica en la relación con el "enemigo".
Un Cambio De Enfoque
El pensamiento sistémico es una disciplina para ver totalidades, un marco para ver interrelaciones en vez de cosas para ver patrones de cambio en vez de "instantáneas" estáticas, conjunto de principios generales destilados en el siglo veinte que abarca campos diversos es también un conjunto de herramientas y técnicas específicas que se originan en dos ramificaciones: el concepto de la realimentación "cibernética" y la teoría del servomecanismo procede de la ingeniería y es una sensibilidad hacia las interconexiones sutiles que confieren los sistemas vivientes su carácter singular. La practica del pensamiento sistémico comienza con la comprensión del concepto "retroalimentación" que muestra como los actos pueden reforzarse o contrarrestarse entre si. Se trata de reconocer tipos de estructuras recurrentes . El pensamiento sistémico ofrece un rico lenguaje para describir una vasta gama de interrelaciones y patrones de cambio lo cual ayuda a ver los patrones más profundos que subyacen a los acontecimientos y los detalles.
Círculos de causalidad forman la realidad y el querer ver las cosas en líneas es una de las razones de esta fragmentación, el lenguaje modela la percepción lo que se ve depende que como este preparado para verlo, en le pensamiento sistémico el concepto de retroalimentación alude a todo el flujo reciproco de influencia, es un axioma de toda influencia es "causa" y "efecto" nunca hay influencia en una sola dirección por último el concepto de retroalimentación ilumina las limitaciones del nuevo lenguaje cuando se trata de describir un sistema se convierte torpe por el uso de este lenguaje.
Hay dos tipos de retroalimentación: de refuerzo y de equilibrio (compensadora) el primero es un motor de crecimiento cuando se encuentra en un situación de crecimiento pero también puede presentarse un crecimiento en decadencia. La retroalimentación compensadora opera cuando hay una conducta hacia las metas, si la meta es no moverse la retroalimentación controladora actúa con un paro total, si la meta es moverse la retroalimentación se mueve de acuerdo alas necesidades de la meta la cual es un objetivo explicito.
Las demoras pueden tener un efecto positivo si se reconocen y trabajan con ellas, las demoras no reconocida también pueden a la inestabilidad y al colapso, especialmente cuando son prolongadas.
La retroalimentación reforzadora, la retroalimentación compensadora y las demoras son muy simples, constituyen los ladrillos de los "arquetipos sistémicos", estructuras más complejas que se repiten una y otra vez en la vida personal u laboral.
12. Configuraciones naturales: patrones que controlan acontecimiento
Los arquetipos sistemáticos revelan que una elegante simplicidad subyace a la complejidad de los problemas administrativos a medida que reconocemos la arquetipos se ven más sitios donde aplicar el apalancamiento para enfrentar desafíos dificultosos y explicar las oportunidades a otros. El dominio de los arquetipos sistémicos coloca a la organización en una senda de llevar a la practica de la perspectiva sistemática, el propósito es el de recondicionar las perspectivas para ver las estructuras del juego y ver el punto de apalancamiento de esta estructuras
13. Arquetipos
Esta palabra viene del vocablo griego arkhetypos que significa, "el primero en su especie". Los arquetipos sistémicos, alejados del pensamiento sistémico, fueron desarrollados en los años 80's. En esa época, el estudio de la dinámica de sistemas dependía de una graficación de los circuitos causales complejos y de la modelación por ordenador, que utilizaba ecuaciones matemáticas para definir la relación entre variables. Algunos arquetipos, entre ellos el de " límites de crecimiento" y "desplazamiento de la carga", eran traducciones de "estructuras genéricas" que son mecanismos del pensamiento sistémico que se habían descrito dos décadas anteriores.
• Aplicando un arquetipo
Al demostrar realimentación (reforzadora y compensadora), las plantillas suelen describir la naturaleza interconectada del mundo.
Los arquetipos son herramientas accesibles que permiten construir hipótesis creíbles y coherentes a cerca de las fuerzas que operan en los sistemas. Los arquetipos constituyen un vehículo natural para verificar y clarificar modelos mentales a cerca de estos sistemas.
A medida que asimilamos los arquetipos, pasan a formar parte de nuestro repertorio de diagnóstico.
• Conductas y arquetipos.
Para estas pautas de conducta, se puede aplicar estos arquetipos:
CICLO REFORZADOR: Una variable importante se acelera hacia arriba (o hacia abajo), con un crecimiento exponencial o un colapso.
CICLO COMPENSADOR: Hay movimientos hacia un objeto (sin demora), o bien oscilación, girando en torno de un objetivo único (con demora)
SOLUCIONES CONTRAPRODUCENTES: El síntoma de un problema mejora (la variable desciende) y se deteriora (el problema se agrava) alternativamente.
LIMITES DE CRECIMIENTO: Hay crecimiento (a veces intenso), nivelación o declinación. Un proceso reforzador (amplificador) se pone en marcha para producir un resultado deseado. Crea un espiral de éxito pero también genera efectos secundarios inadvertidos (manifestados en un proceso compensador) que eventualmente atenta contra el éxito. La estructura de los límites del crecimiento es útil para comprender todas las situaciones donde el crecimiento se topa con limites, en los limites del crecimiento hay un proceso reforzador de perfeccionamiento que opera por si mismo durante un tiempo. Luego se topa con un proceso compensador (estabilizador), que opera para limitar el crecimiento. Cuando esto ocurre la tasa de perfeccionamiento disminuye e incluso se detiene.
Las estructuras de límite de crecimiento opera en muchos niveles de las organización para leer un diagrama de Limite de crecimiento se comienza por el circulo reforzador de crecimiento que brinda la estructura en si ímpetu inicial, en cada una de las estructuras, el limite se vuelve cada vez más poderoso, después del auge inicial, el crecimiento misteriosamente se detiene , finalmente, el crecimiento puede decrecer tanto como el espiral reforzadora se invierte y funciona en sentido contrario. Las estructuras de limites de crecimiento a menudo frustran cambios organizacionales que al principio ganan terreno y luego pierden ímpetu.
La reacción ante situaciones de límites del crecimiento presionando más. Para encarar ciertas situaciones el punto de apalancamiento se encuentra en el rizo compensador, no es el rizo reforzador. Para cambiar la conducta del sistema hay que identificar y modificar el factor limitativo, siempre habrá más procesos limitativos, cuando se elimina o debilita una causa de limitación , el crecimiento vuelve hasta que aparece otra, la lección fundamental es que el crecimiento se detiene eventualmente la eliminación de los limites pueden ser contraproducentes.
DESPLAZAMIENTO DE LA CARGA: Coexisten tres patrones. La dependencia respecto de la solución inmediata se fortalece, mientras que los esfuerzos para corregir el problema de raíz se debilita, y el síntoma del problema mejora y se deteriora alternativamente. Un problema subyacente genera problemas que reclaman atención, el problema es difícil de abordar por que es engorroso o costoso afrontarlo, así que se desplaza la carga. Las soluciones fáciles sólo apalanca los síntomas y dejan intacto el problema se pueden encontrar en las vidas personales y laborales entran en juego cuando hay síntomas de problemas que exigen atención y soluciones rápidas que eliminan los síntomas, al menos por un tiempo
La estructura de desplazamiento de carga esta compuesta por dos procesos compensadores (estabilizadores), ambos tratan de ajustar o corregir el mismo síntoma problemático. El círculo superior representa la intervención contra el síntoma , la solución rápida, resuelve pronto el síntoma problemático, pero sólo temporalmente. El círculo inferior tiene una demora , representa un respuesta más fundamental ante el problema, cuyos efectos tardan más en evidenciarse, la solución fundamental funciona con mayor eficacia quizá sea el único modo duradero de tratar el problema.
Para afrontar una estructura de "desplazamiento de carga" se requiere fortalecer la respuesta fundamental al tiempo que se debilita la respuesta sintomática. El debilitamiento de la respuesta sintomática requiere voluntad para decir la verdad acerca de los paliativos y los soluciones cosméticas. Los limites al crecimiento y el desplazamiento de la carga son dos de los arquetipos sistémicos básicos a medida que se dominan se combinan en descripciones sistémicas tan complejas, inician el proceso de dominar el pensamiento sistémico, se comienza a ver cada vez más los círculos de casualidad que rodean nuestra actividad diaria.
TRAGEDIA DEL TERRENO COMÚN: La actividad total crece, pero las ganancias obtenidas a partir de actividades individuales descienden.
ADVERSARIOS: El desempeño de cada parte declina o permanece parejo y bajo, mientras que la rivalidad crece con el correr del tiempo.
Es aconsejable no decidirse de inmediato por "una respuesta", sino mirar la situación a través de la lente de diferentes arquetipos. Dos o tres pueden combinarse para que cada cual ilumine un aspecto diferente.
• Elección de un arquetipo
Comience planteando conjeturas. Algunas personas temen aplicar un arquetipo "errónea" equivocarse en el diagnóstico y empeorar las cosas. En la práctica esto no ocurre, que por definición la gente escoge arquetipos que resultan interesantes. El hecho de que estamos interesados en determinar historia sistémica es buen indicio para comenzar allí.
Primero trate de adecuar los elementos de la historia al arquetipo, comenzando con el ciclo predominante que parece impulsar al sistema. Después escoja una variable clave y comience a construir el ciclo preguntándose que la afecta. Ahora de a las variables nombres, que representen niveles de actividad que puedan subir o bajar en el futuro. Es aconsejable incluir todos los elementos sobre los que usted ejerce al menos una influencia parcial y por último, no fuerce la historia para acomodarla en una plantilla donde no encaja, mejor escoja otro arquetipo y comience de nuevo añadiendo un vínculo (elemento) por vez.
14. Estrategias para el pensamiento sistémico
Jim Boswell, un amigo nuestro que crió en una granja, comenta que los niños del campo aprenden naturalmente acerca de los ciclos de causa y efecto que constituyen los sistemas. Cuando una tormenta se cierne sobre el horizonte, aun niño sabe cerrar la compuerta de un pozo de agua, sabiendo que si se estropea tendrán que hervir el agua, o transportarla en cubos desde lejos. Acepta la dificultad un dato que es contrario a la intuición: las mayores inundaciones constituyen el momento en que más se debe cuidar el agua.
En la vida de las organizaciones abundan estas paradojas. El momento de mayor crecimiento es el momento de planificar para tiempos difíciles. Las medidas más productivas pueden ser las que mas consuman nuestros recursos. Cuanto más luchemos por lo que deseamos, mas conspiramos contra las posibilidades de conseguirlo. Estos principios sistémicos no son importantes en si mismos sino por que representan un modo mas fructífero de pensar y actuar.
Aunque muchos consideran que el pensamiento sistémico es una magnifica herramienta para resolver problemas, consideramos que es mas potente como lenguaje, pues expande nuestro modo de abordar los problemas complejos. La estructura por a cual los elementos de un sistema se "alimentan" con una influencia e información reciprocas puede generar crecimiento, producir decadencia o moverse naturalmente hacia el estado de equilibrio.
Sabemos que "hablamos" con fluidez el idioma sistémico como se dice nuestro colega Michael Goodman, "cuando se convierte en segunda naturaleza, cuando nos descubrimos pensando de esa manera, cuando no hay que traducirlo a un circulo causal o un arquetipo de nuestro idioma para entenderlo". El trabajo con pensamiento sistémico en una laboratorio piloto de aprendizaje ha permitido mejoras sin precedentes en la relación con muchos clientes.
Pensamiento sistémico abarca una amplia y heterogénea variedad de métodos, herramientas y principios, todos orientados a examinar la interrelación de fuerzas que forman parte de un proceso común, mediante una serie de procesos. Estos diversos enfoques comparten una idea rectora: la conducta de todos los sistemas sigue ciertos principios comunes, cuya naturaleza estamos descubriendo y analizando.
Pero hay una forma del pensamiento sistémico que ha vuelto sumamente valiosa como idioma para describir el logro de un cambio fructífero en las organizaciones. Esta forma, llamada "dinámica de sistemas", fue desarrollada por Jay Forrester y sus colegas, en los últimos cuarenta años, los métodos y herramientas tienen sus raíces en la dinámica de sistemas, que permite comprender que los procesos complejos de realimentación pueden generar conductas problemáticas dentro de las organizaciones y los sistemas humanos de gran escala.
Sistema.- es una totalidad percibida cuyos elementos se "aglomeran" por que se afectan recíprocamente a lo largo del tiempo y orden con un propósito común. Como sugiere este origen, la estructura de un sistema incluye la percepción unificadora del observador.
Estructura sistémica.- algunos piensan que la estructura de una organización es el organigrama. Otros piensan que la estructura alude al diseño del flujo de trabajo y los procesos empresariales. Pero en el pensamiento sistémico la "estructura" es la configuración de interrelaciones entre los componentes claves del sistema. Ello puede incluir la jerarquía y el flujo de los procesos, pero también incluye actitudes y percepciones, la calidad de los productos, los modos en que se toman las decisiones, y cientos de factores más. Las estructuras sistémicas suelen ser invisibles, hasta que alguien las señala.
Los cuatro niveles de una visión sistemática
• Acontecimientos
• Pautas de conducta
• Sistemas
• Modelos mentales
Un buen pensador sistémico, sobre todo en un ámbito empresarial, es alguien que puede ver el funcionamiento simultáneo de cuatro niveles: acontecimientos, pautas de conducta, sistemas y modelos mentales.
• Los cincos porqués
Es un método alternativo para contar una historia, retrocediendo hasta la raíz de problemas perniciosos y recurrentes.
El primer porque: Escoja el síntoma por donde desee comenzar, el hilo que supuestamente servirá para deshacer el nudo. Haga la primera pregunta al grupo "¿por qué sucede tal cosa?" Tal vez termine por recibir 3 o 4 repuestas. Muéstrelas todas en la pared, con abundante espacio en torno.
Lo sucesivo porqués: repite el proceso para cada enunciado que figure en la pared, preguntando "¿Por qué?" a cerca de cada uno. Haga un seguimiento de todas las respuestas que parezcan viables. Descubrirá que algunas convergen. A medida que llegue a la raíz de cada porqué, se encontrará enfrentando a toda la organización, esta se puede derivar de una estrategia de compra, o de una sub inversión de mantenimiento.
El problema no radica en que la medida original fuera errónea, sino en que es de largo alcance y sus efectos persistentes no saltan a la vista.
Evitando la "fijación en los hechos": Las respuestas a los cinco porqué deben evitar las acusaciones individuales. Las culpas individuales no dejan más opción que aplicar castigos, pero ello nos conduce a un cambio duradero. Uno de los beneficios es que habitúa a la gente a reconocer la diferencia entre una explicación que se limita a los hechos y una explicación sistémica. Para evitar respuestas anecdóticas y acusatorias, utilice esta técnica: a medida que se registre cada respuesta, diga: "¿es la única razón?".
15. El pensamiento sistémico.
El Pensamiento Sistémico está basado en la dinámica de sistemas y es altamente conceptual. Provee de modos de entender los asuntos empresariales mirando los sistemas en términos de tipos particulares de ciclos o arquetipos e incluyendo modelos sistémicos explícitos (muchas veces simulados por ordenador) de los asuntos complejos. Es un marco conceptual cuya esencia pretende producir una "Metanoia", un "cambio de enfoque" y que nos ayuda de dos formas:
• 1.- A ver interrelaciones entre las partes más que cadenas lineales de causas y efectos.
• 2.- A ver los procesos de cambio más que fotografías estáticas.
Su práctica comienza con el concepto de "retroalimentación" (feedback), un concepto que nos muestra cómo las acciones pueden tanto reforzarse como contrarrestarse (o balancear) entre ellas. Ayuda a aprender a reconocer tipos de "estructuras" que se repiten una y otra vez.
En SAMVEL S.A. se observa que no tienen conocimiento alguno acerca de la quinta disciplina "Pensamiento Sistémico" por tal motivo la labor primordial es el explicar a todos los miembros en que consiste este concepto, los beneficios que hace para la organización, el cambio de enfoque, la retroalimentación y así utilizar estructuras nuevas diferentes a las que se repiten en la organización.
Para comenzar con este primera parte se platico detalladamente con el Director General, el cual convencido e interesado por este nueva disciplina pidió que se aplicara dentro de la organización nuestros conocimientos sobre este tema.
Con la autorización del Director General realizamos una conferencia con los empleados de la empresa con el teme de la Quinta disciplina, al principio fue muy difícil lograr que los integrantes de la organización entendieran y se interesaran por saber más acerca de el tema. Se expuso de forma general de que se trata el pensamiento sistémico.
Se tomo en cuenta la cultura organizacional que prevalece en la organización con la finalidad de que la explicación cumpliera con el requisito de tener una relación directa con las actividades realizadas por los empleados y así estos no se negaran a querer conocer del pensamiento sistémico.
16. La concepción de estrategias: la intención de la estrategia y las competencias críticas.
El objetivo de Hamel y Prahalad era entender como fue que las compañías japonesas pequeñas pudieron superar a rivales estadounidenses y europeas más grandes y entraron en el razonamiento estratégico de los estrategas occidentales y los orientales tenía modelos muy diferentes.
El Modelo Occidental
El modelo usado por los directores estadounidenses y europeos se concentraba en el problema del enfrentamiento de estrategias sosteniendo entre los muchos negocios o funciones de una empresa.
Este modelo decía que las empresas deben restringir sus ambiciones de tal manera que correspondan a los recursos disponibles, que deben buscar ventajas inherentemente sostenibles y que deben buscar nichos que no hayan sido ocupados por sus competidores más fuertes.
Este modelo se caracteriza por:
• Empleo a corto plazo.
• Proceso rápido de evaluación y promoción
• Carreras especializadas
• Proceso individual de toma de decisiones
• Responsabilidad individual
• Interés segmentado
• Están presentes todas las disfunciones
El Modelo Oriental
Este modelo se caracteriza por:
• No radica en lo adecuado de las estrategias, sino se dirige a encontrar una respuesta al problema de cómo maximizar los recursos escasos con el objetivo de alcanzar metas aparentemente inalcanzables.
• Es importante la necesidad de acelerar el aprendizaje de la organización de tal manera que la empresa pueda crear ventajas a mayor velocidad que sus competidores.
Dirección Estratégica
• Tratan de encontrar reglas nuevas de la industria, las cuales podrían ocasionar las ventajas de sus competidores.
• Manejan la congruencia entre el nivel de empresa y el nivel de negocio concentrándose en la intención particular de la estrategia.
• Los empleados reciben aliento para inventar los medios que permitan alcanzar los objetivos.
Teoría Z
(William Ouchi)
Modelo de organización japonesa
Sugiere que la clave de una mayor productividad esta en implicar a los trabajadores en el proceso.
• Empleo de por vida.
• Proceso lento de evaluación y promoción
• Carreras no especializadas
• Mecanismos implícitos de control
• Proceso colectivo de toma de decisiones
• Responsabilidad colectiva
• Interés "integralista"
Innovaciones Competitivas
Las innovaciones competitivas son la capacidad de una organización para mejorar las habilidades existentes y para aprender otras nuevas es la ventaja competitiva más defendible de todas.
Como poner en práctica las innovaciones competitivas: Hamel Y Prahalad sugieren cuatro enfoques para llevar a la práctica dichas innovaciones competitivas:
1. Crear estratos de ventajas.
2. Buscar ladrillos flojos
3. Cambiar los términos de la participación
4. Competir por medio de la colaboración
La esencia del estratega radica en crear ventajas competitivas del mañana a mayor velocidad que la que pueden tener los competidores.
17. Conclusión:
• Pensamiento Sistemático
El pensamiento sistémico comprende una amplia y heterogénea variedad de métodos, herramientas y principios, todos orientados a examinar la interrelación de fuerzas que forman parte de un proceso común. Este campo incluye la cibernética y la teoría del caos, una docena de técnicas prácticas para graficación de procesos. Estos diversos enfoques comparten una idea rectora: "la conducta de todos los sistemas siguen ciertos principios comunes, cuya naturaleza estamos descubriendo y analizando."
Una forma del pensamiento sistémico que se ha vuelto sumamente valiosa como idioma llamada "dinámica de sistemas", en donde los métodos y herramientas – eslabones y ciclos, arquetipos, modelación y stock- and-flow- tienen sus raíces en la dinámica de sistemas.
• ¿Qué esperar del pensamiento sistémico?
No hay respuestas correctas, como la dinámica de sistemas ilustra las interdependencias del sistema actual, nunca existe una sola respuesta correcta para una pregunta. En cambio, la disciplina releva que existe una gran variedad de actos posibles, algunos de los cuales conducen a cambios profundos otros actos producen, casi inevitablemente, algunas consecuencias no deseadas en otro sector del sistema. El arte del pensamiento sistémico consiste, entre otras cosas, en evaluar las consecuencias del acto que escogemos.
No se puede modifican el sistema dividiéndolo en partes, sino que todas deben mirar juntos la totalidad. En consecuencia, no es posible practicar el pensamiento sistémico en forma individual, no porque la disciplina será dificultosa, sino por que en un sistema complejo los buenos resultados necesitan la mayor cantidad posible de perspectivas.
Por naturaleza, el pensamiento sistémico señala interdependencias y la necesidad de colaboración. A medida que el equipo continúa su labor, puede ser necesaria la inclusión de nuevos miembros, sobre todo gente que antes era vista como rival pero que ahora juega en el mismo bando.
Las causas y efectos no están estrechamente relacionados en el tiempo y el espacio. No actué cerca del síntoma del problema. Remonte la corriente y retroceda en el tiempo para eliminar la raíz. A menudo la acción más efectiva es la más sutil. A veces es mejor no hacer nada, dejar que el sistema haga su propia corrección o guíe la acción. Otras veces el punto más propicio se encuentra en un sitio inesperado.
Es posible tenerlo todo pero no al mismo tiempo. Al proponer soluciones sistémicas tener en cuenta las inevitables demoras temporales. Por ejemplo, si usted propone una expansión del personal ¿cuánto tiempo se tardara en capacitar a los nuevos empleados? ¿Cómo afectara este proceso el tiempo del personal existente? Las demoras temporales y otros aspectos sutiles del sistema solo se evidencian con le tiempo y la experimentación. Comprométanse a examinar continuamente el funcionamiento del sistema.
Las salidas fáciles no son salidas. Cuídese de las soluciones fáciles y rápidas. La mayoría de la gente prefiere intervenir en un sistema en el nivel de las normas, la estructura física y los procesos laborales, la circulación de material e información, los sistemas de remuneraciones y los mecanismos de control donde los elementos son más visibles y se requiere menos destreza para manipularlos.
La conducta empeora antes de mejorar. Con frecuencia, cuando un proyecto sistémico pone de relieve las estructuras subyacentes, los miembros del grupo tienen momentos de desesperación. Pero en realidad las cosas están mejorando. La gente nota que los problemas que antes eran indiscutibles afloran a la superficie
Bibliografía
Libros
SENGE, Peter M.: La quinta disciplina
BERTALANFFY, Ludwig von: Teoría General de Sistemas
CHECKLAND, Peter: Pensamiento de Sistemas
RODRIGUES ULLOA, Ricardo: La Sistémica, los Sistemas Blandos y los sistemas de información
Artículos revisados
http://www.liderazgoymercadeo.com/liderazgo_tema.asp?id=65#
http://www.capsis.com.ar/pensis.htm
http://pensasistemico.com.ar
http://www.monografias.com/trabajos15/pensamiento-sistemico/pensamiento-sistemico.shtml#teoria

Trabajo realizado por
García Deza Pedro Alexis
alexgd11[arroba]gmail.com
Neira Sánchez Jorge Humberto
huneira[arroba]hotmail.com
Escuela Profesional de Ingeniería de Sistemas Universidad Nacional del Altiplano Puno-Perú
EPIS-UNAP-Perú
Estudiantes de Ingeniería de Sistemas
Julio 2006

PENSAMIENTO SISTÉMICO (SYSTEMS THINKING)

CARACTERÍSTICAS CENTRALES DEL PENSAR SISTÉMICO

El estilo de pensar que denominamos „pensamiento sistémico” (Systems Thinking) se distingue de otros modos de pensar por varias características.
a) En primer lugar, el pensamiento sistémico observa sus objetos como fenómenos complejos.
En todos los campos en que el ser humano se enfrenta con problemas caracterizados por la multiplicidad y variedad de relaciones e interdependencias entre distintos factores, así como sobre la incertidumbre o inseguridad de las informaciones sobre su campo de objetos, hay que trabajar sobre la complejidad. En la discusión sobre la Sistémica, iniciada ya en el período en que se construyó la Teoría Cibernética, se han ido definiendo varios rasgos característicos del trabajo sobre la complejidad.
Lo esencial de esta nueva forma de pensar consiste en un cambio de enfoque [1] frente al anterior estilo de pensamiento científico, orientado a la explicación por las causas, y que se caracteriza por:
• Observar los problemas en una visión "holística" (del griego "holos", totalidad) – en el polo opuesto al reduccionismo metodológico - que haga justicia a las características del campo estudiado sin reducir inadecuadamente esa complejidad.
• Observar relaciones dinámicas (redes de-) en lugar de buscar cadenas lineales de causas-efectos
• Pasar de ver simples "instantáneas" – visión de lo estático - al seguimiento de procesos dinámicos
• Reemplazar la consideración unidimensional por planteamientos pluridisciplinares
• Completar el tratamiento analítico de los aspectos cuantitativos con la consideración en visión sintética de los aspectos cualitativos
• Sustituir el planteamiento determinista, deductivista y cerrado, por planteamientos abiertos, en recursividad circular y apoyados en la creatividad que posibilita la innovación
• Abandono del paradigma de la racionalidad calculatoria, que presupone una ontología de lo estable, bien regulado y dominable (con técnicas adecuadas) al paradigma de la incertidumbre y la inseguridad (“sociedad del riesgo” – U. Beck; filosofía de la complejidad)
• Pasar del planteamiento en modelos de “máquina trivial” a los modelos de à“máquina no trivial”


Ese enfoque global no puede apoyarse en la mera intuición o improvisación: para tratar adecuadamente problemas complejos se necesitan métodos que permitan trabajar desde esa perspectiva holística. La “praxis” de la Teoría de Sistemas será pues la “Ingeniería de Sistemas” cuyos métodos deben ser objeto de reflexión en la metodología especial “sistémica”, que justifique el conjunto de instrucciones o pautas a seguir en las “operaciones” de observación teórica o práctica. Estas instrucciones, como las reglas que estructuran un programa, guían el estudio y análisis de los problemas, como principios que orientan en la aplicación de distintos métodos o procedimientos parciales.

b) Racionalidades seguidas en el pensar sistémico
La teoría de la ciencia define àracionalidad como la capacidad de desarrollar procedimientos para justificar discursivamente determinadas pretensiones de validez, seguir dichos procedimientos y poder disponer de ellos para emplearlos en determinadas situaciones. Una proposición, un argumento en favor o en contra de algo, una acción planificada que sigue esos procedimientos – a los que se asigna una validez de orden superior a la que se da en el argumento concreto – es así llamada “racional”.
Es decir, se considera "racional" un argumento en la comunicación discursiva, una decisión o una conducta cuando siguen ciertas pautas (seguimiento ciertamente pretendido por el agente que comunica, decide o actúa) consistentes con unas reglas de proceder consideradas a su vez como bien fundadas al nivel de mayor abstracción en que se define una “racionalidad”.
En la filosofía antigua, en el Medioevo y hasta en la filosofía de la Modernidad, la racionalidad era considerada como basada en la misma estructura ontológica de la razón humana (causada por una Razón Absoluta, la divina, y estructurada en analogía a aquella).
Con la crisis del paradigma teocéntrico y la pérdida de un referente absoluto, para el hombre moderno post-ilustrado, la “racionalidad” no sólo pierde también su fundamento absoluto sino se convierte ella misma (en la lógica de la recursividad auto-referencial) en algo construido según distintos entornos o contextos vitales. Las reglas procedurales del pensar no son pues únicas, sino emergen en esos distintos contextos.
Max Weber distinguía así dos tipos de racionalidad vigentes en los dos horizontes más relevantes de observación de lo social:
la racionalidad instrumental o teleológica (Zweck-Rationalität) en que una decisión o acción es considerada como racional si sigue las reglas o pautas de la lógica de la utilidad; y
la racionalidad valorativa (Wert-Rationalität) en que es racional lo que es consistente con valores superiores orientadores
K.O. Apel y J. Habermas ponen la diferencia en otro aspecto: el ser humano trata con otros seres humanos (en sociedad) o con cosas. Así se puede distinguir frente a la racionalidad instrumental (en la manipulación de objetos podemos seguir reglas científicas o quedarnos en la actitud mágica) la racionalidad que rige nuestra interacción social: la “racionalidad comunicacional” – según esta concepción, el discurso teórico o el práctico serán racionales cuando respondan a las exigencias ineludibles del comunicar humano, algo que sólo es posible sobre la base de una serie de presuposiciones tácitas. Entre éstas destaca la afirmación de que toda interacción comunicacional presupone la posibilidad de llegar a un entendimiento (nadie habla con las piedras, sería un sin-sentido, pero sí hablamos con otros aunque hayamos experimentado lo difícil que es llegar a comprendernos).
A partir de la última filosofía de Wittgenstein, actualmente se considera que existen tantas modalidades de racionalidad como contextos de vida o “Lebensformen”.
Este concepto puede ser visto como una formulación distinta del concepto de Lebenswelt (mundo vivido) introducido por E. Husserl.
NB. Lebenswelt
La categoría del "Lebenswelt" (mundo de las vivencias cotidianas - precríticas), introducida por Husserl en un contexto muy distinto, parece más adecuada para describir la acción de las normas etc. de un grupo o sistema social que la de "Cultura" (tomada de la Etnología social: cultura de un grupo social, cultura de una organización).
Los distintos sistemas sociales, como las comunidades de saber cotidiano, religioso, ético, científico, tecnológico, etc., se estructuran según esas formas de vida. poseen diversos "Lebenswelten". No parece adecuado contraponer "Lebenswelt", como si se limitara al mundo de los saberes acríticos cotidianos, y "Sistema de la Ciencia", como mundo percibido con categorías más elaboradas o científicas.
De acuerdo a esta definición de lo que es racionalidad podemos distinguir en relación a la Teoría de Sistemas Sociales:
Racionalidad Instrumental o “por finalización”
La „racionalidad instrumental" o de adecuación de medios a los fines (según la definición de Weber) es la que regula la acción humana considerada como „racional” - este tipo de racionalidad es el vigente en las ciencias naturales, en decisiones de técnica o ingeniería, en economía, etc.
La modalidad más difundida (hasta el punto de que para algunos autores sería la que monopolizaría todo el campo de la decisión humana), es la que domina la mayor parte de la praxis y teoría económica. Se trata ahí del modelo del “Rational Choice” (paradigma puro de "racionalidad económica") y se la comprende en un sentido reduccionista, al margen de toda concepción sistémica o de la complejidad, como imperativo absoluto. En su formulación más reduccionista impone no consumir una cantidad mayor de recursos que la suma de los que pueden ser generados en el propio o en otro sistema (un organismo público, cuyos servicios son más baratos que los costes internos, podría así funcionar racionalmente si sus prestaciones repercuten en creación de valor en otros ámbitos, o en impedir se destruya valor). El problema de una comprensión tan estrecha de lo racional-instrumental radica en su estrechamiento del campo conceptual que reduce todo “valor útil” al cuantificable económicamente.
Racionalidad “comunicacional”
En reacción a la comprensión de la racionalidad instrumental se ha desarrollado una nueva consideración de los sistemas “sociales” (con personas y colectivos implicados tanto en sus rendimientos como en los inputs o transformaciones efectuadas en el sistema). Se introduce pues, para evitar el “reduccionismo” del esquema anterior, la racionalidad "comunicacional" en adecuación de los procesos de interacción a las exigencias de la comunicación (entendida como mutua influencia en los procesos internos de dos o más sujetos): por ejemplo, en "escuchar" o buscar una sintonización de la mente propia con la del interlocutor, en respeto a su libertad (exigencia de Habermas sobre el "diálogo libre de dominio") etc.
Racionalidad Valorativa
Es la referida a los "valores" o pautas de orientación (que en cada sistema podrán variar). Esta racionalidad establece las metas (imputadas o existentes en los agentes de decisión del sistema), y los criterios que definen si y en qué grado se han obtenido los fines.
Pueden darse distintos tipos de racionalidad valorativa incluso dentro de un mismo sistema social: por ejemplo, la del "homo oeconomicus" que dicta que el valor máximo en las operaciones de la economía es de maximizar los beneficios del agente económico – en la formulación de Adam Smith, se trataría de una casi ley de la gravedad en el universo de lo económico establecida por la "mano invisible" para regular el mundo económico en intercambio libre en el mercado. En cambio, en contraste a esa valoración de utilidades individuales se encuentran otras racionalidades como la ética, la "jurídica" etc.
Racionalidad "ética"
Constituye una clase especial de racionalidad valorativa al definir la adecuación de la acción o decisión a ciertos valores no sólo considerados como superiores sino que tienen un carácter normativo o prescriptivo de modo que su no seguimiento cualifica una decisión como éticamente reprobable. Evidentemente, existen también innumerables formas de definir esa reprobabilidad, condicionadas por religión, cultura, o incluso experiencia histórica (basta recordar el “holocausto” en los años del Nacionalsocialismo). En reacción también a los excesos de la racionalidad económica, H. Jonas ha desarrollado la de la “ética de la responsabilidad” (medioambiental) que consideraría irracional todo comportamiento cuyos efectos destruyan precisamente el habitat de la sociedad humana, y con ello, a la larga, las mismas condiciones de posibilidad de la existencia humana.
c) Diversidad de lógicas
El pensamiento sistémico se aparta también del pensamiento científico estructurado según el paradigma de la explicación causal (en una lógica, la de la explicación nomológica).
Las distintas racionalidades condicionan a su vez distintas “lógicas”; es decir, formas de estructurar y concatenar argumentos o razones formulados explícitamente como proposiciones.
Al no poder emplear una única “lógica deductiva” que relacionara, según las reglas propias de esa lógica, las observaciones de los fenómenos con esquemas previos; el pensamiento sistémico tiene que trabajar, según los distintos contextos o contexturas en que se manifiestan los fenómenos, estructurando lógicas ad-hoc (al caso). Es decir, la sistémica, como modo de pensar, trabaja con lógicas poli-contexturales [2] cuya elección corresponde al observador que las elige según sus esquemas de preferencias, filtros cognitivos y su percepción de lo relevante en un campo de problemas.
En el campo de las ciencias de la organización se ofrecen así lógicas tan diversas como la del cálculo económico en sentido tradicional, o la „lógica del poder”.
Tetralemma o la lógica sistémica

http://sunwc.cepade.es/~jrivera/bases_teor/sys_teor/sys_thinking/systems_thinking.htm#_ftnref2

Frases para no olvidar nunca en ventas.

CLIENTES

No puedes limitarte a preguntarles a los clientes que es lo que quieren y tratar de procurárselo. En el momento en que lo hagas conseguido, ellos ya querrán algo nuevo. (Steve Jobs)

Si realmente logras impresionarlos, los clientes se lo contaran unos a otros. La palabra que circula de boca en boca es muy poderosa. (Jeff Bezos)

Los clientes no esperan que seas perfecto. Lo que esperan es que arregles las cosas cuando se complican. (Donald Porter)

Tus clientes más insatisfechos son tu mayor fuente de aprendizaje. (Bill Gates)

Nunca le he dicho a un cliente que no podía asistir a su convención de ventas porque tenía una cita previa con otro cliente; el éxito de la poligamia consiste en fingir ante cada esposa que ella es la única. (David Ogilvy)

Debes encontrar un hueco en el mercado en el que tus competidores se hayan vuelto perezosos y hayan perdido el contacto con los lectores o espectadores. (Rupert Murdoch)

Recuerda que los más importante respecto a cualquier empresa, es que los resultados no están en el interior de sus paredes. El resultado de un buen negocio es un cliente satisfecho. (Peter Druker)

Emplea mucho tiempo en hablar con los clientes cara a cara. Te sorprenderá saber cuantas compañías no escuchan a sus clientes. (Ross Perot)

Hay únicamente un jefe: el cliente. Y este puede despedir a todo el mundo en la empresa, desde el presidente hasta el de más abajo, simplemente gastando su dinero en otra parte. (Sam Walton)

Lo que hagas, hazlo tan bien que ellos quieran verlo otra vez y traer a sus amigos. (Walt Disney)


EMPRENDEDORES

El optimista ve oportunidad en cada peligro; el pesimista ve peligro en cada oportunidad. (Winston Churchill)

La calidad de un líder se refleja en los niveles de exigencia que fija para si mismo. (Ray Kroc)

Una sde las tareas mas importantes de un líder es eliminar la excusas de su gente ante los fallos. (Robert Townsend)

Es siempre demasiado pronto para renunciar. (Norman Vincent Peale)


EQUIPO

La fuerza reside en las diferencias, no en las similitudes. (Stephen Covey)

El talento gana partidos, pero el trabajo en equipo y la inteligencia gana campeonatos. (Micael Jordan)

El espíritu de equipo es la habilidad para trabajar juntos en vistas a una meta común. La habilidad para encaminar los logros individuales hacia objetivos corporativos. Es el combustible que permite a la gente común alcanzar objetivos pocos comunes. (Andrew Carnegie)

Delegar el trabajo siempre funciona, siempre que el que delega el trabajo también trabaje. (Robert Half)

Nunca intentes enseñarle a cantar a un cerdo; perderías el tiempo y molestarías al cerdo. (Paul Dickson)

Los directores deberían fijarse en los puntos fuertes de la gente y no en sus debilidades. En lugar de pensar obsesivamente en las áreas en las que el trabajador es débil, averigua lo que hace bien, determina el contexto en el cual es positiva y deja que lo haga. Resta importancia a sus defectos. La función de una organización es hacer la fuerza humana productiva y eso se consigue construyendo a partir de las cualidades positivas de la gente y no lamentando sus limitaciones. (Peter Drucker)

Lo más hermoso del trabajo en equipo es que siempre tienes a otros de tu lado. (Margaret Carty)


GESTION

Las cinco habilidades empresariales esenciales para el éxito son: la concentración, el buen criterio, la organización, la innovación y la comunicación. (Michael Faraday)

Hoy en día los directivos hábiles hacen más que los propietarios. Y los propietarios se pelean unos con otros para conseguir directivos hábiles. (Mikhail Khodorkovsky)

Si escoges a las personas adecuadas y les das la oportunidad de extender las alas, ofreciéndoles además compensaciones, casi no tendrás que dirigirlas. (Jack Welch)

La buena dirección consiste en mostrar a la gente normal como hacer el trabajo de la gente superior.
(John D. Rockefeller)

Cuando llega el momento de hacer las cosas necesitamos menos arquitectos y más albañiles. (Colleenn Barreto)


Regla de oro en direccion: dirige a los demás como te gustaría que te dirigieran a ti. (Brian Tracy)


INNOVACIÓN

Si estas intentando crear cosas nuevas tienes que estar preparado para asumir el riesgo. (Michael Eisner)

El mundo está cambiando muy rápido. Ya no será el grande quien golpee al pequeño, será el rápido quien golpeará al lento. (Rupert Murdoch)

Todo lo que quieres está simplemente fuera de tu zona de comodidad. (Robert Allen)


LIDERAZGO

Nunca des una orden que no pueda ser obedecida. (General MacArtur)

En el pasado un líder era un jefe. Los líderes hoy deben ser compañeros de su gente. Ya no pueden llevar la delantera basándose exclusivamente en una posición de poder. (Ken Blanchard)

Una de las pruebas mas fiables del liderazgo es la habilidad de reconocer un problema antes de que se convierta en una emergencia. (Arnold Glasow)

El liderazgo es acción no posición. ( Donald McGannon)

Un líder es mejor cuando la gente casi ni sabe que existe, no es tan bueno cuando la gente lo obedece y aclama y es aún peor cuando la gente lo desprecia. Un buen líder acostumbra a hablar poco, y cuando su trabajo está hecho y su objetivo cumplido, la gente dirá: esto lo hicimos nosotros mismos. (Lao-Tse)


RETOS Y LOGROS

Deja de pensar en términos de limitaciones y empieza a pensar en términos de pñosibilidades. ( Ferry Josephson)

El mayor de los peligros para la mayoría de nosotros, no es que nuestro objetivo sea demasiado alto y no lo alcancemos, sino que sea demasiado bajo y lo logremos. (Michelangelo)

Dame un empleado del montón pero con una meta y yo te daré un hombre que haga historia. Dame un hombre excepcional que no tenga metas y yo te daré un empleado del montón. (J.C. Penney)


La motivación es lo que te hace empezar. El hábito es lo que te hace continuar. (Jim Ryum)

No intento bailar mejor que otro. Solo intento bailar mejor que yo mismo. (Mikhail Baryshnikov)

Nada en el mundo puede reemplazar la perseverancia. El talento no lo hace; no hay nada mas común que hombres sin éxito y con talento. El genio no lo hace; la genialidad que no obtiene recompensa es casi un proverbio. Tampoco la educación, el mundo esta lleno de personas educads en la ruina. La perseverancia y la determinación son las únicas omnipotentes. El lema ?sigue adelante? ha resuelto y siempre resolverá los problemas de la carrera humana. (Calvin Coolidge)



Gustavo Bentos Pereira
gusben4@gmail.com

http://www.sappiens.com/castellano/articulos.nsf/Gestión_comercial/Frases_para_no_olvidar_nunca_en_ventas./F4EF9505DC656CD5C12573960056E4F4!opendocument

LIDERAZGO BASADO EN PRINCIPIOS (Stephen Covey)

LIDERAZGO BASADO EN PRINCIPIOS (Stephen Covey)

Excelente AUDIOLIBRO con verdades claves para un LIDERAZGO EFECTIVO, tan necesario en nuestros tiempos.

Aqui les dejo los Enlaces para que lo disfruten!!!!

(En total son ocho partes)

PARTE UNO
PARTE DOS
PARTE TRES
PARTE CUATRO
PARTE CINCO
PARTE SEIS
PARTE SIETE
PARTE OCHO

http://aportesvanguardia.blogspot.com/2007/11/liderazgo-basado-en-principios-stephen.html
Mis competencias como consultor

MIS COMPETENCIAS,HABILIDADES,Y ESTILO DE CONSULTOR
El mejor resumen que puedo hacer de los tres conceptos indicados es que soy un consultor que no sabe; mis competencias y características más distintivas,mi estilo y mis habilidades consisten en no saber.

Cierto que en muchas ocasiones hay que funcionar con un estilo de pensamiento que se llama,inmediato,autómata,metonímico:el piloto de un avión, el médico del servicio de urgencias de un hospital son casos claros.Pero ,a mi juicio,el consultor tiene que plantearse lo que no se sabe en la organización.Apropiarse o dedicar tiempo a lo que se sabe es perder el tiempo.Las empresas, como organizaciones humanas que son se estructuran para eliminar el no saber. Cuando rechazamos o no reconocemos este no saber,reducimos el área de actividad a lo que conocemos.Y así no aprendemos.

Cuando accedo a una empresa como consultor, mi primera obligación es establecer una relación empática con los consultados. Nunca lo conseguiré si llego diciendo que yo sé y ellos no.Y además son ellos los que saben, los expertos en su organización.Yo sólo seré el experto que analiza y ,eventualmente ,hace conscientes los procesos empresariales y pregunta al cliente en qué medida esos procesos coadyuvan a alcanzar ,o dificultan el logro ,del propósito y objetivo básico de la organización. No confundo ese propósito básico, esa tarea primaria, con las declaraciones de misiones que solemos leer, del tipo “Pretendemos ser los líderes del mercado, buscando la excelencia en nuestros productos y en las relaciones con nuestros clientes…”

Mi tesis de graduación en la London Business School se titula “Inteligencia creativa, ética y estrategia en la empresa”( obtuve la máxima nota:100 puntos).La escribí y la leí entre enero y julio de 1996.En dicho texto afirmo que son a la vez éticas y estratégicas las acciones y decisiones que adoptan las empresas para mantener, cambiar, adaptar, mejorar e incrementar las competencias y recursos

(humanos y no humanos) necesarios para que la empresa cumpla, realice sus objetivos.En definitiva, sostenía que el primer objetivo de la empresa es su supervivencia mediante la contínua adaptación a sus entornos exterior e interior.En el número de marzo-abril de 1997 de la Harvard Business Review, el gran consultor Arie de Geus publica un artículo titulado “La empresa viva”(“The living company”).Afirma el autor que el primer objetivo de las empresas es asegurar su supervivencia.Las demás cuestiones, creación de valor para el accionista, atender a los partícipes internos o externos,necesarias ambas, dependerán de lo primero.Por muy duro que parezca, la reducción de plantillas puede ser imprescidible para asegurar la continuidad del caudal del rio que es para De Geus la empresa que perdura.Cuestión distinta es cómo se aborda y se comunica.

Creo que mi primera misión como consultor es compartir con mi cliente- sea un directivo, un equipo de directivos, de mandos intermedios o grupos de mayor tamaño de la organización- este objetivo fundamental de la supervivencia de la empresa, para luego pasar a determinar la tarea primaria.

La tarea primaria debe ser más concreta y menos artificial que las “misiones” que podemos ver en muchas empresas.Surge de analizar lo que la gente hace y de lo que desean los clientes internos y externos(stakeholders) y cómo satisfacerlos.Está formada por el conjunto de prácticas y procesos fundamentales a través de los cuales se hacen evidentes los objetivos reales de la organización.Toda organización tiene una tarea primaria en este sentido y lo es porque su desempeño adecuado es el condicionante de supervivencia más importante.Si no lo consigue, su entorno dejará de apoyarla y la consecuencia es su desaparición.Corresponde a los clientes, con la facilitación del consultor ,constatar si la tarea primaria es congruente o no con el principio de supervivencia.

HERRAMIENTAS E INTERVENCIONES

La base de mi trabajo es la conversación estratégica.Es contraproductivo preparar estas conversaciones porque se corre el riesgo de que consultor y cliente oculten sus vulnerabilidades tratando de que la “representación”discurra sin errores,sin tropiezos.Una reunión consultor-cliente con ensayos previos impedirá el auténtico aprendizaje.Mi disposición mental incluye la empatía, como capacidad de sentir lo que siente el cliente y sentir por él;también la “capacidad negativa”.Esta frase está tomada de una carta que el poeta inglés Keats envió a su hermano en 1817.La describe como “cuando un hombre es capaz de permanecer en la incertidumbre,el misterio y la duda, sin intentar impacientemente llegar a los hechos y a la razón”.

Acompañamiento a directivos.Traduzco así el término inglés “coaching”.El objetivo es facilitar y mejorar el desempeño de directivos de niveles alto y medio.Los objetivos pueden ser la resolución de problemas concretos, modificar el comportamiento,o mejorar el conocimiento y la comprensión profundos de la organización y de su papel en la misma.El trabajo es individual cliente-consultor.En primer lugar,éste debe escuchar lo que el directivo sabe o expresa de la situación.En segundo, escuchar cuál es la reacción.Luego el consultor debe cuestionar constructivamente la visión y los modelos mentales del cliente y saber manejar su resistencia,ansiedades y temores, distinguiéndolas de lo que pueden ser discrepancias con el consultor.El cliente con la ayuda del consultor llegará a un nuevo entendimiento de la organización y de su papel en ella.

Escenarios.Ésta es la conversación estratégica por excelencia.Cuando la empresa diseña su estrategia ante un entorno empresarial incierto y ambíguo, las planificaciones y predicciones tienen poco sentido.Los escenarios con-sideran estados futuros plausibles y múltiples.Son una herramienta para afrontar la incertidumbre.Partiendo de cuatro o cinco áreas de interés para el cliente,siempre temas amplios,se agrupan o se forman racimos de consecuencias o implicaciones para la organización.Los escenarios son útiles para equipos que carecen de una comprensión compartida del entorno empresarial.También para grupos muy cohesionados que trabajan y avanzan con una visión única del futuro sin considerar interpretaciones alternativas del mundo que no forman parte del modelo mental compartido.

Contar historias inteligentes.Una historia inteligente es un documento o un conjunto de documentos,que se distribuye de forma deliberada para que la organización sea más consciente de los esfuerzos de aprendizaje que han ocurrido o están ocurriendo en el momento de escribirla.Describe no sólo las acciones y resultados;también los supuestos subyacentes y las reacciones de diversos indivíduos( incluso los de quienes no apoyaron este proceso de aprendizaje).El poder de estos textos radica en su capacidad para transmitir perspectivas diferentes de hechos controvertidos.El consultor escucha las diferentes narraciones y construye la historia destacando los supuestos, modelos mentales y actitudes que subyacen en aquélla.La historia inteligente es también una teoría convincente del futuro.

Pensamiento sistémico. Basado en las publicaciones de Peter Senge( “La Quinta Disciplina”) y de su práctica como consultor y presidente de la Society for Organizational Learning (SOL)de la que soy miembro, y presidente electo de la SOL española.La empresa es un sistema y,como tal,no puede entenderse como función de sus elementos aislados.El comportamiento del sistema no depende de lo que hace cada parte,sino de cómo inter-actúa con el resto.La tarea del consultor consiste en que la

organización se vea como un todo y en representar gráficamente estas interrelaciones que recalcan más los aspectos estructurales que los meros hechos o pautas aislados.La estructura sería la parte sumergida del ice-berg que hay que hacer visible porque explica más que la que aparece sobre la superficie.

Medición. La empresa debe medir sus propios resultados y los del consultor. Un primer paso puede consistir en pasar de la cuenta de pérdidas y ganancias tradicional a la medición del Valor Económico Añadido.Pero ,como consultor, voy más allá.Asesoro en la implantación de sistemas y herramientas de medición del desempeño Creo que se pueden y se deben medir otros factores y procesos. La empresa frente a sus partícipes(stakeholders), accionistas, clientes,proveedores e instituciones:Medición de los procesos internos y del aprendizaje y mejora de la organización.En mis contratos, exijo dos mediciones y evaluaciones de mi trabajo como consultor, una vez finalizado y seis meses después.

Resumen.-En todas mis intervenciones pretendo que el cliente desarrolle su capacidad de autoanálisis,creando un ambiente de tranquilidad para llegar a profundizar en las cuestiones empresariales por medio de la recepción y la evocación.Esto significa que debo evitar cualquier acción interpretativa por mi parte, que mi cliente pueda interpretar como la receta que prescribo.Le corresponde a él la recuperación o la mejora de los elementos empresariales que van a asegurar la supervivencia de la empresa como ese río que fluye contínuamente, feliz expresión de mi amigo y colega Arie de Geus.










ANEXO: DOS ENFOQUES DE LA CONSULTORÍA



Desde la perspectiva tradicional Desde la perspectiva de la complejidad


El consultor El consultor

Diseña y ejecuta una estrategia educativa para realizar los cambios planificados que pretenden mejorar la posición de la organización en su entorno.

Estimula condiciones de inestabilidad limitada en las que la organización co-evoluciona con su entorno por medio de la auto-organización.


Entiende el cambio de la organización como una inestabilidad transitoria entre equilibrios dinámicos

Entiende el cambio como emergiendo en la tensión contínua entre la estabilidad y la inestabilidad.


Diseña proyectos a gran escala y estragias de control políticas e ideológicas como medios legítimos de conseguir lo deseado previamente

Disuade a los directivos de utilizar formas de control inadecuadas para gestionar las ansiedades producidas al operar alejados de la certidumbre y del consenso.

Se compromete contractualmente a lograr un objetivo o un resultado determinado.
Se compromete contractualmente a participar en un proceso emergente de aprendizaje complejo para caminar hacia un futuro desconocido y en evolución

Se coloca de hecho en una posición en el límite o marginal desde la que diagnostica el estado del sistema en su conjunto y decide las intervenciones.
Se convierte en un agente activo de la vida de la organización, participando en sus sistemas legítimos y en la sombra para abordar procesos de aprendizaje complejos

Intenta crear el cambio en las creencias compartidas ,valores y actitudes de los indivíduos.

Intenta estimular y provocar condiciones en las que se revisan espontáneamente la inter-acción de los mundos de los significados co-construidos por los indivíduos.

Se centra en cambios globales de todo el sistema, sean grupos, indivíduos u organizaciones.
Se centra en los bucles de “feedback” que operan a nivel local, a través del cual la actividad puede escalar hasta resultados impredecibles

Diseña y facilita reuniones fuera del lugar de

Trabajo para desarrollar estrategias y construir equipos
Interviene en la vida conversacional contínua de la organización en la que los indivíduos co-desarrollan contextos de acción

Recoge información de las variables del sistema genérico, por medio de encuestas,entrevistas y otros instrumentos para retro-alimentarlos al sistema
Invita a explorar las relaciones entre la agenda normal del sistema( lo que el sistema legítimo dice saber) y la multitud de narraciones informales en las que funciona la organización( lo que sabe el sistema en la sombra). Estos bucles de feed-back generan sus propios resultados

Enfatiza la necesidad de alineamiento y de consenso en torno a directrices claras
Amplifica las fuentes de diferencia, fricción y contención existentes, de forma que pueda producirse un aprendizaje complejo, y siempre que pueda contenerse suficientemente la ansiedad que tal aprendizaje produce en los indivíduos




Publicado por Carlos Herrero
http://liderazgoyestrategia.blogspot.com/2005/01/mis-competencias-como-consultor.html

COMPETENCIAS, HABILIDADES,Y ESTILO DE CONSULTOR

Mis competencias como consultor

MIS COMPETENCIAS,HABILIDADES,Y ESTILO DE CONSULTOR
El mejor resumen que puedo hacer de los tres conceptos indicados es que soy un consultor que no sabe; mis competencias y características más distintivas,mi estilo y mis habilidades consisten en no saber.

Cierto que en muchas ocasiones hay que funcionar con un estilo de pensamiento que se llama,inmediato,autómata,metonímico:el piloto de un avión, el médico del servicio de urgencias de un hospital son casos claros.Pero ,a mi juicio,el consultor tiene que plantearse lo que no se sabe en la organización.Apropiarse o dedicar tiempo a lo que se sabe es perder el tiempo.Las empresas, como organizaciones humanas que son se estructuran para eliminar el no saber. Cuando rechazamos o no reconocemos este no saber,reducimos el área de actividad a lo que conocemos.Y así no aprendemos.

Cuando accedo a una empresa como consultor, mi primera obligación es establecer una relación empática con los consultados. Nunca lo conseguiré si llego diciendo que yo sé y ellos no.Y además son ellos los que saben, los expertos en su organización.Yo sólo seré el experto que analiza y ,eventualmente ,hace conscientes los procesos empresariales y pregunta al cliente en qué medida esos procesos coadyuvan a alcanzar ,o dificultan el logro ,del propósito y objetivo básico de la organización. No confundo ese propósito básico, esa tarea primaria, con las declaraciones de misiones que solemos leer, del tipo “Pretendemos ser los líderes del mercado, buscando la excelencia en nuestros productos y en las relaciones con nuestros clientes…”

Mi tesis de graduación en la London Business School se titula “Inteligencia creativa, ética y estrategia en la empresa”( obtuve la máxima nota:100 puntos).La escribí y la leí entre enero y julio de 1996.En dicho texto afirmo que son a la vez éticas y estratégicas las acciones y decisiones que adoptan las empresas para mantener, cambiar, adaptar, mejorar e incrementar las competencias y recursos

(humanos y no humanos) necesarios para que la empresa cumpla, realice sus objetivos.En definitiva, sostenía que el primer objetivo de la empresa es su supervivencia mediante la contínua adaptación a sus entornos exterior e interior.En el número de marzo-abril de 1997 de la Harvard Business Review, el gran consultor Arie de Geus publica un artículo titulado “La empresa viva”(“The living company”).Afirma el autor que el primer objetivo de las empresas es asegurar su supervivencia.Las demás cuestiones, creación de valor para el accionista, atender a los partícipes internos o externos,necesarias ambas, dependerán de lo primero.Por muy duro que parezca, la reducción de plantillas puede ser imprescidible para asegurar la continuidad del caudal del rio que es para De Geus la empresa que perdura.Cuestión distinta es cómo se aborda y se comunica.

Creo que mi primera misión como consultor es compartir con mi cliente- sea un directivo, un equipo de directivos, de mandos intermedios o grupos de mayor tamaño de la organización- este objetivo fundamental de la supervivencia de la empresa, para luego pasar a determinar la tarea primaria.

La tarea primaria debe ser más concreta y menos artificial que las “misiones” que podemos ver en muchas empresas.Surge de analizar lo que la gente hace y de lo que desean los clientes internos y externos(stakeholders) y cómo satisfacerlos.Está formada por el conjunto de prácticas y procesos fundamentales a través de los cuales se hacen evidentes los objetivos reales de la organización.Toda organización tiene una tarea primaria en este sentido y lo es porque su desempeño adecuado es el condicionante de supervivencia más importante.Si no lo consigue, su entorno dejará de apoyarla y la consecuencia es su desaparición.Corresponde a los clientes, con la facilitación del consultor ,constatar si la tarea primaria es congruente o no con el principio de supervivencia.

HERRAMIENTAS E INTERVENCIONES

La base de mi trabajo es la conversación estratégica.Es contraproductivo preparar estas conversaciones porque se corre el riesgo de que consultor y cliente oculten sus vulnerabilidades tratando de que la “representación”discurra sin errores,sin tropiezos.Una reunión consultor-cliente con ensayos previos impedirá el auténtico aprendizaje.Mi disposición mental incluye la empatía, como capacidad de sentir lo que siente el cliente y sentir por él;también la “capacidad negativa”.Esta frase está tomada de una carta que el poeta inglés Keats envió a su hermano en 1817.La describe como “cuando un hombre es capaz de permanecer en la incertidumbre,el misterio y la duda, sin intentar impacientemente llegar a los hechos y a la razón”.

Acompañamiento a directivos.Traduzco así el término inglés “coaching”.El objetivo es facilitar y mejorar el desempeño de directivos de niveles alto y medio.Los objetivos pueden ser la resolución de problemas concretos, modificar el comportamiento,o mejorar el conocimiento y la comprensión profundos de la organización y de su papel en la misma.El trabajo es individual cliente-consultor.En primer lugar,éste debe escuchar lo que el directivo sabe o expresa de la situación.En segundo, escuchar cuál es la reacción.Luego el consultor debe cuestionar constructivamente la visión y los modelos mentales del cliente y saber manejar su resistencia,ansiedades y temores, distinguiéndolas de lo que pueden ser discrepancias con el consultor.El cliente con la ayuda del consultor llegará a un nuevo entendimiento de la organización y de su papel en ella.

Escenarios.Ésta es la conversación estratégica por excelencia.Cuando la empresa diseña su estrategia ante un entorno empresarial incierto y ambíguo, las planificaciones y predicciones tienen poco sentido.Los escenarios con-sideran estados futuros plausibles y múltiples.Son una herramienta para afrontar la incertidumbre.Partiendo de cuatro o cinco áreas de interés para el cliente,siempre temas amplios,se agrupan o se forman racimos de consecuencias o implicaciones para la organización.Los escenarios son útiles para equipos que carecen de una comprensión compartida del entorno empresarial.También para grupos muy cohesionados que trabajan y avanzan con una visión única del futuro sin considerar interpretaciones alternativas del mundo que no forman parte del modelo mental compartido.

Contar historias inteligentes.Una historia inteligente es un documento o un conjunto de documentos,que se distribuye de forma deliberada para que la organización sea más consciente de los esfuerzos de aprendizaje que han ocurrido o están ocurriendo en el momento de escribirla.Describe no sólo las acciones y resultados;también los supuestos subyacentes y las reacciones de diversos indivíduos( incluso los de quienes no apoyaron este proceso de aprendizaje).El poder de estos textos radica en su capacidad para transmitir perspectivas diferentes de hechos controvertidos.El consultor escucha las diferentes narraciones y construye la historia destacando los supuestos, modelos mentales y actitudes que subyacen en aquélla.La historia inteligente es también una teoría convincente del futuro.

Pensamiento sistémico. Basado en las publicaciones de Peter Senge( “La Quinta Disciplina”) y de su práctica como consultor y presidente de la Society for Organizational Learning (SOL)de la que soy miembro, y presidente electo de la SOL española.La empresa es un sistema y,como tal,no puede entenderse como función de sus elementos aislados.El comportamiento del sistema no depende de lo que hace cada parte,sino de cómo inter-actúa con el resto.La tarea del consultor consiste en que la

organización se vea como un todo y en representar gráficamente estas interrelaciones que recalcan más los aspectos estructurales que los meros hechos o pautas aislados.La estructura sería la parte sumergida del ice-berg que hay que hacer visible porque explica más que la que aparece sobre la superficie.

Medición. La empresa debe medir sus propios resultados y los del consultor. Un primer paso puede consistir en pasar de la cuenta de pérdidas y ganancias tradicional a la medición del Valor Económico Añadido.Pero ,como consultor, voy más allá.Asesoro en la implantación de sistemas y herramientas de medición del desempeño Creo que se pueden y se deben medir otros factores y procesos. La empresa frente a sus partícipes(stakeholders), accionistas, clientes,proveedores e instituciones:Medición de los procesos internos y del aprendizaje y mejora de la organización.En mis contratos, exijo dos mediciones y evaluaciones de mi trabajo como consultor, una vez finalizado y seis meses después.

Resumen.-En todas mis intervenciones pretendo que el cliente desarrolle su capacidad de autoanálisis,creando un ambiente de tranquilidad para llegar a profundizar en las cuestiones empresariales por medio de la recepción y la evocación.Esto significa que debo evitar cualquier acción interpretativa por mi parte, que mi cliente pueda interpretar como la receta que prescribo.Le corresponde a él la recuperación o la mejora de los elementos empresariales que van a asegurar la supervivencia de la empresa como ese río que fluye contínuamente, feliz expresión de mi amigo y colega Arie de Geus.










ANEXO: DOS ENFOQUES DE LA CONSULTORÍA



Desde la perspectiva tradicional Desde la perspectiva de la complejidad


El consultor El consultor

Diseña y ejecuta una estrategia educativa para realizar los cambios planificados que pretenden mejorar la posición de la organización en su entorno.

Estimula condiciones de inestabilidad limitada en las que la organización co-evoluciona con su entorno por medio de la auto-organización.


Entiende el cambio de la organización como una inestabilidad transitoria entre equilibrios dinámicos

Entiende el cambio como emergiendo en la tensión contínua entre la estabilidad y la inestabilidad.


Diseña proyectos a gran escala y estragias de control políticas e ideológicas como medios legítimos de conseguir lo deseado previamente

Disuade a los directivos de utilizar formas de control inadecuadas para gestionar las ansiedades producidas al operar alejados de la certidumbre y del consenso.

Se compromete contractualmente a lograr un objetivo o un resultado determinado.
Se compromete contractualmente a participar en un proceso emergente de aprendizaje complejo para caminar hacia un futuro desconocido y en evolución

Se coloca de hecho en una posición en el límite o marginal desde la que diagnostica el estado del sistema en su conjunto y decide las intervenciones.
Se convierte en un agente activo de la vida de la organización, participando en sus sistemas legítimos y en la sombra para abordar procesos de aprendizaje complejos

Intenta crear el cambio en las creencias compartidas ,valores y actitudes de los indivíduos.

Intenta estimular y provocar condiciones en las que se revisan espontáneamente la inter-acción de los mundos de los significados co-construidos por los indivíduos.

Se centra en cambios globales de todo el sistema, sean grupos, indivíduos u organizaciones.
Se centra en los bucles de “feedback” que operan a nivel local, a través del cual la actividad puede escalar hasta resultados impredecibles

Diseña y facilita reuniones fuera del lugar de

Trabajo para desarrollar estrategias y construir equipos
Interviene en la vida conversacional contínua de la organización en la que los indivíduos co-desarrollan contextos de acción

Recoge información de las variables del sistema genérico, por medio de encuestas,entrevistas y otros instrumentos para retro-alimentarlos al sistema
Invita a explorar las relaciones entre la agenda normal del sistema( lo que el sistema legítimo dice saber) y la multitud de narraciones informales en las que funciona la organización( lo que sabe el sistema en la sombra). Estos bucles de feed-back generan sus propios resultados

Enfatiza la necesidad de alineamiento y de consenso en torno a directrices claras
Amplifica las fuentes de diferencia, fricción y contención existentes, de forma que pueda producirse un aprendizaje complejo, y siempre que pueda contenerse suficientemente la ansiedad que tal aprendizaje produce en los indivíduos




Publicado por Carlos Herrero
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Yo

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Especialista no ensino de espanhol para adultos com ênfase no mundo dos negócios, tendo como alunos diversos executivos de empresas de destaque em seus segmentos. Veja mais em https://www.linkedin.com/in/ivancuadratus/